
Na escuridão,
Vageava,
O meu coração,
Receava
O maior de seu medo,
A Solidão,
Sem Conseguir ver,
O Chão
Pisava ele caminhando,
Sem saber,
Onde ia pisando,
Por escuro ser
De uma ferida ,
tão profunda,
que quanto mais nada,
Mais ele se afunda,
Ferida que nunca será curada,
No passado,
aberta e Brotada,
Em seu ser atado
Caminhando na escuridão,
Desde ai ,
Só vendo uma porta então,
Será por ai?
Muitas portas nos coredores,
Mas só esta tem ,
A luz em seu redor,
Sera a luz do bem?
Em breve veremos.....
O poeta do seculo XXI
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