terça-feira, 4 de maio de 2010

A luz



Na escuridão,
Vageava,
O meu coração,
Receava

O maior de seu medo,
A Solidão,
Sem Conseguir ver,
O Chão

Pisava ele caminhando,
Sem saber,
Onde ia pisando,
Por escuro ser

De uma ferida ,
tão profunda,
que quanto mais nada,
Mais ele se afunda,

Ferida que nunca será curada,
No passado,
aberta e Brotada,
Em seu ser atado

Caminhando na escuridão,
Desde ai ,
Só vendo uma porta então,
Será por ai?

Muitas portas nos coredores,
Mas só esta tem ,
A luz em seu redor,
Sera a luz do bem?

Em breve veremos.....

O poeta do seculo XXI

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