segunda-feira, 14 de junho de 2010

Nas pegadas do Mestre

Houveram versos,
Perpetuados no tempo,
Sigo as tuas pegadas,
Mas Não com tanto talento,

Lembro de pensar,
Lembro-me constantemente,
Penso até no ar,
Que gira sempre contente,

Penso e Escrevo,
Diferente do que foi,
aquilo que não se vê,
Transformando naquilo que dói.

Choro na infelicidade,
Riu da felicidade,
Da inconsciência da mentira,
E do Pensamento a nossa verdade.

Tu tinhas muitos ''eus'',
Eu não ,
Só tenho um pouco do teu ,
Que paira em meu coração...

Eu Só sei que Penso ,
Dói tal como dizias,
O Inverno está cada vez mais intenso,
E a Vida É tão efémera como tu descrevias...

Vejo também ,
A felicidade que uma criança têm,
Vejo também a felicidade,
Que tinha Naquela idade.

Era Inconsciente , e Feliz,
Agora penso,
E a minha infelicidade Perfiz.
É Denso...

Pareço louco ,
De loucura tenho pouco,
Pareço Maluco?
Maluco que pareça,
Dêem-lhe o adjectivo que quiserem,
Mas que ninguém esqueça...

Que maluco era O bom,
Maluco Tinha o dom,
Dom de acreditar,
Sonho contigo mestre,
Para Na tua meta chegar.

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