domingo, 11 de novembro de 2012

Quando o Brilho do sol rasgar


O céu enche-se de tristeza,
Por debaixo dele só fica a escuridão,
E até mesmo a mais linda princesa,
Pode se tornar num monstro então.

Fica escuro, quase negro
Nada se vê neste palco de emoções,
Onde tudo é desassossego,
E onde o cupido perfura corações.

O sangue cai desse buraco infinito,
Onde outrora guardavam-se paixões,
Sangra e continua a escorrer esse sangue maldito,
Sangue causado por outros corações.

A dor que aperta o que não tenho,
Aperta neste lugar vazio,
Porque dói mais assim,
Dói mais num buraco frio.

Frio torna-se no escuro,
Onde paixões se tornaram desilusões,
Mulheres tornam-se bipolares,
E fazem ainda mais confusões.

Mas de manhã, vamos acordar,
Olhar para a tristeza e dizer ''Olá'',
Enquanto sentimos o brilho do sol a rasgar,
E ai, sorrimos, sorrimos...

Tudo pode não passar de um mau sonho,
Tudo recomeça num novo dia,
Podes ser quem eras ontem,
Ou fazer em ti uma melhoria...

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