terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Quando Havia


O brilho do sol penetrava,
Em árvores, entre trocos e folhas.
Folhas que o vento abanava. . .

Eu debaixo dela me deitava,
Ela deixava como se fizesse parte,
Pois fazia da natureza uma bela arte. . .

Sentado olhava e apreciava,
Com os olhos virados para o futuro,
Que a cada brochar de uma flor se esperançava. . .

Flor de Lotus, onde a vida nela flui,
Só de tocar sentia a esperança, 
Esperança do que me reservava pelo que fui. . .

Pétala a pétala, desvendei o futuro, 
Quem sempre luta, e aguenta,
O presente torna-se duro. . .

Hoje deito me na árvore do desespero,
Ja não há folhas nem sol,
Só escuridão como um dia de enterro. . .

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