sábado, 1 de março de 2014
Cavaleiro da Chuva
Cavalgando, na forte tormenta,
Andando devagar, o bravo corcel,
Tão densa tempestade enfrenta,
Desafiando os perigos do céu.
Parando numa encruzilhada.
-Por aqui, o guerreiro grita,
Sem retirar sua fina espada,
Seguem, a estrada infinita...
Passos firmes, anda o cavalo baio,
anda, entre relâmpagos e trovões,
sem temer a força de um raio,
leva o cavaleiro, buscando ilusões.
Na curva, vai em silêncio o animal,
recebendo no corpo, tanto granizo,
termina enfim , num escuro bambuzal,
vão em frente, rumando ao paraiso.
Agora o céu, bem devagar clareia,
quando no mar, estão a chegar,
ele desce e toca o pé na areia,
ele só quer, a natureza saudar.
Ajoelhado está o bravo guerreiro,
olhando o céu, esperando o luar,
já estão aplaudindo esse aventureiro,
as ondas, e as espumas do mar.
Fica olhando, em todas as direções,
alegria no ar, não será um açoite,
recebe aplausos de todas as nações,
aplaudem o animal, e o guerreiro da noite...
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Rider of the Storm
Riding in the strong storm, Walking slowly, the brave steed, So dense a storm faces, Defying the dangers of the sky. Stopping ...
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Riding in the strong storm, Walking slowly, the brave steed, So dense a storm faces, Defying the dangers of the sky. Stopping ...
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E tudo começou, O sonho, a luta, Mas brevemente acabou, A vida envelheceu e ficou astuta... Entre meios e linhas, Fizera...

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