Escorre-me pelo corpo,
Todo este sangue,
Este sangue de guerreiro que caracteriza o meu povo,
Este líquido vermelho que emerge de novo
Na bandeira que nos pertence!
E o verde que percorre as nossas montanhas,
Encheu de coragem os antigos guerreiros,
Fui ver a nossa história, desfolhando todas as páginas,
E notei que do verde da bandeira somos nós os herdeiros.
Este sentimento de coragem e de sangue derramado,
Passo-o para o lápis e para a caneta,
Para escrever este poema inspirado,
Homenageando o meu lindo país, o mais aventureiro do planeta.
Aventureiro ao ponto de se mandar para o mar,
Na altura das grandes Descobertas,
Não receando o desconhecido mal,
Guerreiros dispostos para se sacrificar
Para mostrar a todos o nome de Portugal!!
A muitos nos falta o sentimento de auto-sacrifício,
Mas quando é necessário essa nossa costela reage,
Mas caminhamos sempre como um gerreiro mítico,
Tão ou mais guerreiros que um coração Apache.
E continuamos a espalhar este nome lendário,
Que nasce já dentro do nosso interior,
Quer seja um reles Senhor
Ou mesmo um simples Operário.
Eu sou um apaixonado pela minha musa, meu país, meu povo,
Pois como estes não existe nenhum!
E é por estes que eu sofro,
E é por estes que espalharei este nome,
Como um poeta do século XXI.
Escorre-me pelo corpo,
Todo este sangue,
Este sangue de guerreiro que caracteriza o meu povo,
Este líquido vermelho que emerge de novo
Na bandeira que nos pertence!
E o verde que percorre as nossas montanhas,
Encheu de coragem os antigos guerreiros,
Fui ver a nossa história, desfolhando todas as páginas,
E notei que do verde da bandeira somos nós os herdeiros.
Este sentimento de coragem e de sangue derramado,
Passo-o para o lápis e para a caneta,
Para escrever este poema inspirado,
Homenageando o meu lindo país, o mais aventureiro do planeta.
Aventureiro ao ponto de se mandar para o mar,
Na altura das grandes Descobertas,
Não receando o desconhecido mal,
Guerreiros dispostos para se sacrificar
Para mostrar a todos o nome de Portugal!!
A muitos nos falta o sentimento de auto-sacrifício,
Mas quando é necessário essa nossa costela reage,
Mas caminhamos sempre como um gerreiro mítico,
Tão ou mais guerreiros que um coração Apache.
E continuamos a espalhar este nome lendário,
Que nasce já dentro do nosso interior,
Quer seja um reles Senhor
Ou mesmo um simples Operário.
Eu sou um apaixonado pela minha musa, meu país, meu povo,
Pois como estes não existe nenhum!
E é por estes que eu sofro,
E é por estes que espalharei este nome,
Como um poeta do século XXI.
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Rider of the Storm
Riding in the strong storm, Walking slowly, the brave steed, So dense a storm faces, Defying the dangers of the sky. Stopping ...
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Riding in the strong storm, Walking slowly, the brave steed, So dense a storm faces, Defying the dangers of the sky. Stopping ...
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E tudo começou, O sonho, a luta, Mas brevemente acabou, A vida envelheceu e ficou astuta... Entre meios e linhas, Fizera...
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