No balançar do mar,
Se enrola o horizonte,
E nesse enrolar,
Ia o céu destruindo essa ponte...
E continuava ao mar a balançar,
Enrolando-se com a areia,
Mas essa não se deixava enganar,
Enrolando-se nessa onomatopeia...
Com todo o desenrolar ,
A noite caiu ,
Dando nova cor ao mar,
Desta vez o escuro surgiu...
A lua espelhou-se no mar,
Fazendo este parecer uma zebra,
E a nossa querida areia adormeceu,
Ficando negra, negra, negra....

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