Houve chuva e sol,
O vento fazia de mim o seu caminho,
A paz era eu,
E eu passava entre o vento sozinho...
Fechava os olhos e sentia,
Sentia várias sensações,
Sentia, as árvores e tudo que me rodeava,
Enquanto levemente o meu coração batia...
Batia ao ritmo da paz,
Batia ao ritmo de um novo horizonte,
Ao ritmo de tudo o que não se passou,
E de toda a dor que bebi daquela fonte...
Fonte da Vida, Desespero, Ciúme e Dor,
Agua que me doeu e corroeu,
Fonte da Vida, Felicidade e Amor,
Amor que Ainda não reapareceu...
Porque temos nós de nos fechar?
Porque temos nós de resistir?
Se no fundo todos nos queremos Amar,
Porque fazemos tanto para dele Fugir?
Porque Não se podem simplesmente confiar?
É tão difícil tentar?
Pensava que era mais fácil tentar a morrer,
Que morrer sem conhecer...
Já Houveram tantas batalhas,
Em todas as vidas na terra,
Nossos corações já conheceram as fornalhas,
Do Deus do amor, do Deus da Guerra...
Pensamos sempre ser únicos a sofrer,
Pensamos sempre que só acontecem ao outro,
Mas o outro , Nós sabemos ser,
E sem querer, Acaba mais um amor morto.
É por isso que existem então,
Homens na prisão mas em liberdade,
Homens cá fora numa eterna prisão,
Pois o coração trancado é contra a vontade,
É contra a natureza...Contra a sua razão...
Homens na prisão mas em liberdade,
Homens cá fora numa eterna prisão,
Pois o coração trancado é contra a vontade,
É contra a natureza...Contra a sua razão...

Nenhum comentário:
Postar um comentário